Reformas Economicas de Deng Xiao Ping

domingo, 24 de agosto de 2008




Deng Xiaoping promoveu inúmeras reformas econômicas, cujo desdobramento depois de uma década foi a implantação de uma economia de mercado nos moldes capitalistas.
A estratégia de Deng de preparação da China para o desenvolvimento econômico baseou-se em "Quatro Modernizações" que consideraram necessárias e fundamentais: a modernização da agricultura, da indústria, da ciência e tecnologia, e do sector militar.
As reformas de Deng tinham o objetivo de acelerar o processo de modernização da economia nem que para isso fosse necessário importar capitais, equipamentos estrangeiros. Desta forma, o país acumulou capital, adquiriu tecnologias, conquistou alguns mercados e adquiriu algumas experiências e boas práticas de gestão, promovendo não só o crescimento econômico, mas também acelerando o desenvolvimento social.
Implantou a economia de mercado e realizou uma política de aproximação com o Japão e os Estados Unidos, atraindo capitais estrangeiros para o país. Reaproximou-se do governo soviético (1989) e, junto com Mikhail Gorbatchev, anunciou a normalização das relações entre a China e a União Soviética.
por Dayanne e Raphael

REVOLUÇÃO CULTURAL CHINESA

terça-feira, 19 de agosto de 2008





Em 1961 Mao Tse-Tung (NA FOTO)lançou um plano conhecido como grande salto, com isso Mao pretendia queimar etapas na consolidação do Socialismo.
Esse plano foi um fracasso então para reverter a situação Lançou a REVOLUÇÃO CULTURAL.

A Revolução Cultural na China foi lançada em 1966 por Mao Tse Tung . A intenção dos mentores da revolução era combater o surgimento de classes sociais e categorias privilegiadas, além de desejar revitalizar o espírito da revolução chinesa . Foi realizada basicamente pela Guarda Vermelha(militares finlandeses,composta por socialistas e social-democratas) e teria paralisado o progresso material e tecnológico do país. Seus princípios inspiraram a constituição de 1966.
Mao obrigou os camponeses a se juntarem em gigantescas comunas agrícolas e instalou siderúrgicas de tecnologia rudimentar por todo o país. Mas o único resultado da campanha foi a desorganização total da economia. Milhões de agricultores morreram de fome.
Teve grande repercusão na vida dos chineses e causou grande tumulto no país durante um bom tempo.
Dentre as mudanças no país podem se destacar transformações políticas e socias.
Além disso, a Revolução cultural pretendia tornar cada unidade econômica chinesa (fábricas, fazendas, etc) em uma unidade de estudo e reconstrução do comunismo. Expandindo,, a coletivização, o público para o campo das idéias – o que encontrava natural barreira no academicismo e no hábito de que o conhecimento só deveria ser produzido em centros específicos. Mao tse tung acreditava que a próxima fase da Revolução Chinesa seria justamente ultrapassar a revolução da ordem econômica para a ordem ideológica, para a alma do cidadão chinês.
O "Grande Timoneiro" (Mao), no entanto, logo perdeu o controle do movimento. Seguiram-se dez anos de turbulências que paralisaram o sistema educacional e abateram a economia. "Foram anos de injustiça, humilhações e sofrimento sem fim", resume o escritor Ba Jin. Os excessos dos "guardas vermelhos"(militares finlandeses) levaram o exército a intervir, já em 1969, com o apoio de Mao tse tung. Era, na prática, o fim da Revolução Cultural.
Hoje, o governo comunista se refere à Grande Revolução Cultural e Proletária como "dez anos perdidos". A principal preocupação de Mao não era salvar a ideologia do proletariado. Sabe-se que Mao arquitetou o movimento para se livrar de rivais políticos e consolidar seu poder.

IZABELLA CAROLINE 21
CAMILA RAÍSSA 10
BÁRBARA KELLY 08

China Tradicional e China Industrial: as duas faces da China

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

De longa data a China é um país predominantemente rural, sendo que até hoje pouco mais da metade de sua população ainda vive da agricultura que se estende pelo interior, ao longo de seus rios.

A agricultura é um setor de suma importância para o país, que produz trigo, milho, arroz e cereais para o consumo interno e algodão, tabaco, cana-de-açúcar, chá e amoreira para a indústria.

O extrativismo também, pois o território é rico em recursos minerais e energéticos como o ferro, o manganês, o tungstênio, o estanho, o carvão mineral e o petróleo.
Mesmo sendo um país “socialista”, as desigualdades sociais são grandes e a população que vive nesse interior rural são os que mais sofrem com isso, pois a situação é miserável e, por isso, há sempre tentativas frustrantes, pois o governo não permite, de se migrar para as áreas industriais onde as condições de vida são melhores.

Mas a China é um país que está se industrializando e sua população, que há 18 anos atrás concentrava ¾ na área rural, hoje tem quase a metade na área urbana.
Todo esse processo foi impulsionado na década de 70, quando o governo abriu o mercado para o investimento de capital estrangeiro do mundo capitalista e foram criadas as ZEEs (Zonas Econômicas Especiais), caracterizando assim o “socialismo de mercado” chinês.
Nessas ZEEs a submissão é grande e alguns trabalham praticamente como escravos por um salário miserável. Além disso, as empresas que lá se instalam também encontram uma boa infra-estrutura portuária, necessária para viabilizar as exportações, principal objetivo no país.
Uma das condições impostas pelo governo para a instalação dessas indústrias é que elas devem abrir sua tecnologia para o país, o que já gerou vários processos por plágio contra empresas chinesas que produzem produtos semelhantes ou até mesmo idênticos, porém de menor custo, o que popularizou vários produtos eletroeletrônicos por todo o mundo, os famosos “Made in China”.

Quando falados de tudo isso parece que estamos nos referindo a dois momentos históricos de uma nação e, em parte, não deixa de ser. A China é um país antes agrícola e hoje, depois da industrialização, continua com uma boa parte na mesma situação. E nesse estado que se encontra a China atualmente: uma parte pobre, agrícola, localizada principalmente ao longo de seus rios e uma parte mais industrializada na costa leste, onde se encontra as Zonas Econômicas Especiais como mostra o mapa:

"Segundo Xie Fuzhan, diretor do Escritório Nacional de Estatísticas, o IBGE chinês, a população rural da China hoje é de 737 milhões de pessoas - ou 56% da população total. É um crescimento espantoso se a gente levar em consideração que, em 1990, 74% da população era rural. Em 2001, já havia caído para 64%."


Todo esse paradoxo industrial-rural é efeito da globalização do sistema mundial, da qual a China é um dos atores principais. Significa a mercantilização das relações sociais, e os chineses, mesmo culturalmente, se sentem pouco à vontade nesse processo: trabalham duramente, têm grandes jornadas e um cotidiano dificilmente suportável pelos ocidentais, tudo para poder emergir da pobreza em que grande parte ainda se encontra mergulhada. Mas um dos lados mais negativos da globalização é a acentuação de desigualdades, nomeadamente entre classes sociais e como já dito entre regiões, também observável neste imenso território, bem como o aumento de desemprego e as migrações internas não controladas.

Abaixo alguns gráficos para ajudar na interpretação:

*** Tabela 1 Comparação entre Produtividade das Safras e Rendimento por Unidade de Área – 1947 e 1936 ***


*** Tabela 2 Desenvolvimento Geral dos Empreendimentos Municipais ***



*** Tabela 3 Transformação da Estrutura Industrial Rural na China (%) ***


*** Tabela 4 Importação e Exportação de Alguns Produtos Agrícolas ***


Referências Bibliográficas

- PARA ONDE A CHINA CAMINHA? Garuti, Alberto. Disponível em: http://www.pime.org.br/mundoemissao/atualidasiaonde.htm. Acesso em 10 de agosto de 2008.
- A CHINA LIBERTA? Azevedo, Thiago. Disponível em: http://srbrownstone.wordpress.com/2008/06/30/China-liberta. Acesso em 10 de agosto de 2008.
- ABRIANDO OS OLHOS PARA A CHINA. Disponível em: http://sala.clacso.org.ar/gsdl/cgi-bin/library?e=d-000-00---0ceaabr--00-0-0--0prompt-10---4------0-1l--1-es-Zz-1---20-about---00031-001-0-0utfZz-8-00&cl=CL2&d=HASH4313e000b94c41fe90d812.8&x=1. Acesso em 17 de agosto de 2008.
- A CHINA RURAL E A POPULAÇÃO DE PEQUIM. Scofield, Gilberto. Disponível em: http://oglobo.globo.com/blogs/gilberto/post.asp?cod_post=78050. Acesso em 21 de agosto de 2008.
- ECONOMIA DA RAPÚBLICA POPULAR DA CHINA. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Rep%C3%BAblica_Popular_da_China. Acesso em 21 de agosto de 2008.
- GEOGRAFIA/MÓDULO I. Munhoz, Filipe. Ed. Villa Nova

Componentes:
Brian Sampaio nº09
Joseph Vieira nº23
Mariana Garcia nº28
Nayara Dultra nº32
Renan Tafner nº38
Yasmin Cardoso nº46
Yonara Yasmin nº47
Pollyana Paz nº49

Turma: 3º E - IEMG - 2008

China potencia nuclear

China

Potencia nuclear
A china queria investir em bombas nucleares pois ela possuia muito recursos naturais para fabricaçao da bomba,ela tambem viu que muitas potencias naquela epoca como (Eua) estava investindo nesse armamento entao começa ssim a fabricar bombas mais isso foi possivel
quando a China passou a ser um país comunista, ela se espelhou em um modelo de pais comunista, como a China não tinha muita opção começou a se espelhar na Urss, que começou a dar suporte para China em algumas áreas fornecendo dinheiro, armas, tecnologia, médicos, pesquisadores e engenheiros, principalmente da energia nuclear e fabricação de bomba. Com isso o governo chinês,liderado pelo partido Mao tse-tung,começou a controlar as fabricas,recursos minerais e todas outras atividades na China,então começou a planificar sua economia ,Mao tse-tung querendo o crescimento do país lançou um plano ambicioso,conhecido como Grande salto à frente(1957-1961).Esse plano consistia em queimar etapas da industrialização e priorizava investimentos nas industrias de base,industrias bélicas e obras de infra-estrutura.Esse plano mostrou ser um grande fracasso.Mao tse-tung vendo que tinha fracassado e que pessoas rivais querendo que ele saísse do governo da China,lançou um movimento chamado Revolução cultural(1966-1976),esse movimento era uma estratégia para tentar enfraquecer os burocratas e combater o modelo comunista da Urss,que começava a ter uma influencia muita grande sabre a China,esse movimento foi marcado por muita violência dentro do país e pelo isolamento econômico da China aos outros paises.Com esses fatos começaram a surgir divergências e desconfiança entre a China e a Urss.
A China então começou a caminhar sozinha, investindo na educação, indústrias em geral, e armamentos. Em 19664 detonou sua primeira bomba atômica e 3anos depois detonou uma bomba de hidrogênio.A Urss vendo que a China estava superando-a em questão de armamento nuclear,retirou todos os assessores que mantinham na China.
Com o rompimento da China e da Urss os Estados Unidos começou a se aproximar da China que passou a ser umas das principais potencias nucleares do mundo.



Curiosidades

• A China tem onze reatores nucleares em operação comercial, seis em construção, e vários mais sobre a iniciar a construção.
• Adicional reatores estão previstas, incluindo alguns dos mais avançado do mundo, para dar um aumento de seis vezes a capacidade nuclear, pelo menos, 50 GWe ou possivelmente para 60 GWe em 2020 e, depois, mais um período de três a quatro vezes mais para 120-160 GWe em 2030.
• O país pretende se tornar auto-
Para entender o que é e como funciona uma bomba atômica, é necessário que se entenda alguns conceitos sobre núcleo atômico e fissão nuclear.














Integrantes do grupo:
Vinícius Felippe n°43
Vinícius Moreira n°44
Ana Flavia n°03
Marcos Scaldaferri n°27
Harlison Ângelo n°15
Jonathan Henrrique n°21

Recursos Minerais da China







Recursos Minerais da China



Na China os recursos minerais são encontradas em grande quantidade, atualmente tem localizado 171 minerais, 158 do qual com o volume verificado: 10 minérios energéticos, 5 metais ferrosos, 41 metais não ferrosos, 8 metais preciosos, 91 minérios não metais. As reservadas de tungsténio, antimónio, titânio, vanádio, zinco, metais não ferrosos, magnetita, ferro sulfuroso, fluoreto, espato pesado, gesso e grafite ficam no primeiro lugar do mundo, enquanto as jazidas de estanho, mercúrio asbesto, talco, carvão e molibdénio encontram-se em segundo ou terceiro lugares, respectivamente. As reservas de níquel, chumbo, ferro, manganês e platina ocupam o quarto lugar do mundo.

Os principais minérios incluem:

Carvão: sua reserva é a maior do mundo, sua produção atinge mil bilhões de toneladas. O carvão distribui-se principalmente no norte e nordeste do país, especialmente, nas províncias do Shanxi e Shaanxi e a Região Autónoma da Mongólia Interior.

Petróleo e Gás: distribuem-se principalmente no norte e noroeste, também na plataforma continental do sudeste. Até o fim de 1998, a China já descobriu 509 campos petrolíferos e 163 campos de gás natural, cujos volumes de reservas são respectivamente 19,9 mil bilhões de toneladas e 19,5 mil bilhões de metros cúbicos.

Metais Ferrosos: as reservas contém também ferro, manganés, vanádio, titânio, etc. Entre eles, a reserva de ferro chega a 50 bilhões de toneladas, distribuindo-se principalmente nas províncias de Liaoning, Hebei, Shanxi e Sichun.

Minerais não ferrosos: a china tem todos os metais descobertos no Mundo. Entre eles, reserva das terras raras ocupa cerca de 80% do mundo, e o antimónio, 40% da totalidade mundial.



Industria de Mineração

A industria de mineração é uma das mais importantes industrias da China e com a exploração razoável, utilização e proteção dos recursos minerais que promove o desenvolvimento da economia do país. A China se apoia principalmente nos seus próprios recursos como suporte ao desenvolvimento socio-económico coordenado e sustentável.
Eles visão que com a exploração dos recursos seguiram um caminho de expansão económica alta.
Satisfazendo as necessidades de procura do mercado interno, os produtos minerais foram exportados e aumentou as transações de exportações vencendo as transações de importação.
A industrialização se torna cada vez mais forte no país e é diversificada. A China apresenta um dos maiores índices de crescimento económico do mundo cerca de 10% ao ano. Isso faz com que a China se torne uma das maiores potências industriais do mundo.


Componetes do Grupo:

Alessandro 02
Ariana 04
Aurélia 06
Julia 24
Natielle 31
Thamiris 40
Ícaro 48

O Grande Salto á Frente (1957 - 1961)

O Grande Salto á Frente


Em 1957, Mao Tse-tung, lançou um ambicioso plano (comunização radical) , conhecido como o Grande Salto á Frente. O Grande Salto á Frente ou o Grande Salto a Diante tinha como slogan "três anos de esforços e privações, mil anos de felicidade".
Os objetivos do Grande Salto à Frente eram, como o próprio nome sugere, saltar, queimar etapas do processo de consolidação do modo de produção socialista na China, através da instalação de um parque industrial amplo e diversificado, segundo a alegação dos burocratas. Em outras palavras, com o Grande Salto à Frente pretendia-se que a China deixasse de ser um país basicamente agrícola e se tornasse um país industrializado num curto espaço de tempo.
Para viabilizar este objetivo, o Estado passou a dar prioridade aos investimentos no setor de base da atividade econômica (extração mineral, siderurgia e petroquímica), na indústria de armamentos e em obras de infra-estrutura que dessem sustentação ao processo de industrialização.Para isso foram exigidos grandes esforços á população, cargas de horários diárias de dezasseis horas por dia para conseguir níveis de produção sobre-humanos.Foram criadas também as grandes Comunas Populares, grandes fazendas com autonomia financeira, grande igualdade de salários, com escolas e hospitais gratuitos e também oficinas e pequenas fábricas. Eram espécies de pequenas comunidades distribuídas pelo país.
O Grande Salto á Frente foi um rotundo fracasso. A população deixou de trabalhar as terras para se dedicar à produção doméstica de aço que se veio a provar não ter qualquer qualidade ou utilidade.Isto associado a uma série de maus anos agrícolas com cheias e secas do, a inexperiência técnica, a insuficiência de transporte ferroviário, o deslocamento da mão-de-obra do campo para a indústria e retirada de técnicos soviéticos após o rompimento de relações entre China e União Soviética. Estima-se que foi “a pior fome da história”Com o fracasso do Grande Salto , os positores de Mao Tse-tung dentro do partido comunista, liderados por Deng Xiaoping, se fortaleceram e Mao para tentar reverter essa crise lançou o movimento como Revolução Cultural.

Na foto abaixo Mao Tse-tung o ' fundador ' do Grande Salto á Frente.






Grupo :

Augusto Jamarino
Hengel Fernandes
Jheniph Thaís
Jonathan Marques
Marco Túlio
Paulo Cezar
Queila Souza
Victor Santos


Bibliografia :


Revista Veja
Livro Geografia
Google imagens

China ameaça a hegemonia norte-americana

A china depois de décadas resolveu acordar, sob o comando de Deng Xiaoping, iniciou-se, a partir de 1978, uma reforma economica, juntamente com a abertura da sua economia ao exterior.
Desde o início de seu crescimento econômico a China tem sido impressionante. Entre 1980 e 2008, a taxa de crescimento média anual do seu Produto Interno Bruto (PIB), foi superior ao crescimento da economia de todo o mundo. O acumulo de capital foi o fator de produção que mais contribuiu para o crescimento do PIB. O seu peso na exportação mundial ajudou na estabilidade da economia de todo o mundo. Hoje, seu crescimento anual e um peso crescente na economia mundial.
A China é a melhor candidata a superpotência no século XXI, superando ou igualando o poder dos Estados Unidos. Ela tem uma base territorial e demográfica imensa, dispõe de armas nucleares e forças militares substanciais, sua economia cresce em ritmo acelerado com um grande poder cultural.
Comparando com o passado de outras potências (Japão e Estados Unidos), a china teve um avanço muito mais rápido. A China com um governo ditatorial e uma economia extremamente planificada,que ajudou a acelerar algumas mudanças. Mas não aconteceriam se não houvesse planejamento. O governo tem uma política de investimento em educação para melhorar a qualificação da mão-de-obra e formar líderes capazes de comandar as empresas no capitalismo globalizado. O sucesso ou não desse conjunto vai dizer se os americanos têm mesmo razão hoje em temer e combater a política de expansão da indústria chinesa. Que não a nenhum país na história que tenha crescido com taxas tão altas e de maneira tão sustentada durante tanto tempo.Para qualquer outro país, é mais importante uma expansão moderada.
O resultado de competitividade tecnológica, infra-estrutura socioeconômica, tecnológica e capacidade de produção levaram a economia da china a crescer a uma taxa media 11,9% para todo o ano 2007, o quinto ano consecutivo em que seu crescimento econômico anual superou 10%. A China manteve o crescimento econômico rápido e estável desde o início do ano sem nenhuma interrupção, apesar da crise hipotecária de alto risco no setor imobiliário norte-americano.
O país é uma máquina de produzir como nunca se viu outra igual. Que mistura características do comunismo e do capitalismo. Suas empresas se aprimoram tecnologicamente e aumenta sua eficácia, o que se reflete no aumento da produção e da produtividade, bem como nos custos de produção e no preço final. Em conseqüência, o nível de vida do povo em geral subiu consideravelmente. A China tem a seu dispor o maior mercado interno e externo do mundo. Com isso suas economias vêem aumentada a sua vulnerabilidade também. A China tem conseqüências a nível global de uma moeda chinesa mais forte no mercado cambial.
O impacto da valorização do Yuan (moeda chinesa) no comercio é superior ao que se calcula para as trocas, ou seja, o dólar e bem mais caro que a moeda chinesa. O Governo já admitiu rever o valor do Yuan, mas as conseqüências dependerão sempre da variação que for permitida. O governo americano vem fazendo pressão sobre a China para permitir uma valorização mais acelerada do Yuan, alegando que a moeda chinesa, mantida abaixo do valor de mercado em relação ao dólar, prejudica a competitividade dos produtos americanos nos mercados internacionais.

MIGRAÇÃO DESCOMUNALZhang Nabing, de 17 anos, desembarca na estação ferroviária de Pequim, junto com seu pai: mais um migrante vindo do interior chega à capital para trabalhar na construção civil. Prevê-se que 200 milhões de pessoas farão o mesmo nos próximos dez anos
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70% dos operários moram em prédios-dormitório localizados dentro da empresa
Prevê-se que até 2020 o PIB chinês terá alcançado o americano, uma realidade ou não que se pode materializar. A liderança mundial não se dá somente pela sua econômica, mas pela superioridade intelectual, moral, política, cultural, tecnológica e científica deste país.
A economia da China baseia mais no investimento e na demanda interna do que nas exportações, porque mais cedo ou mais tarde seu crescimento vai diminuir, pois ninguém vai continuar comprando seus produtos no mesmo ritmo de agora. Embora a exportação seja um fator importante no crescimento da economia chinesa, não significa que dependa em extremo das exportações. Além disso, diferente de outros países que protegeram suas indústrias-chave quando estavam em um estágio de desenvolvimento igual ao chinês, que abriu ainda mais sua economia à competição externa, importando e utilizando as mais modernas tecnologias para aumentar sua competitividade.
UMA EXPLOSÃO FUTURISTAAvenida de Shenzen, no sul do país: em 25 anos, a população cresceu 2 700% e a cidade abrigou as fábricas ultramodernas que espalham pelo mundo produtos como iPods e PlayStations


Quanto à preocupação com a pobreza, a crescente desigualdade e a poluição, podem conspirar contra o crescimento em longo prazo. Conclui se que a China parece estar em uma trajetória semelhante às de os outros países nos quais puderem enfrentar tais problemas, na medida em que seu país vai se desenvolvendo e crescendo o nível de renda da população.


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Alunos:



  • Christiano Silva

  • Christiano Müller

  • Daniela

  • Jessica

  • Junia

  • Mayra

  • Rayane

  • Tatiane

Fontes:


INSTRUÇÕES

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Cada subgrupo (que foi sorteado em sala) deverá publicar aqui, no mínimo, um texto e uma imagem. Para acessar a área de postagem, acesse o endereço www.blogger.com e entre com o nome de usuário e senha que a professora passou em sala. Quando abrir o painel, procure pelo blog correspondente à sua sala e clique no link Nova postagem.

A segunda versão do texto, já revisada e corrigida conforme as orientações da professora, deverá ser postada até a segunda feira, dia 18/08, às 17h. Esta etapa vale mais 5,0 pontos.

Os temas estão todos interligados, e os textos devem estar desenvolvidos de tal forma que o conjunto de todos os textos, de todas as turmas, consiga cobrir completamente a matéria de uma prova a ser dada como a conclusão do trabalho. A data está no cronograma.

Para não atrapalhar o andamento do trabalho, cada turma deverá observar se está postando o texto no blog correspondente à sua turma. É proibido mexer no blog da outra turma, sob pena de todo mundo perder os pontos do trabalho. Cada grupo é responsável pelo seu post e, assim que ele é publicado, fica gravada a data e hora - dessa forma a professora terá o controle do cumprimento das etapas por parte dos grupos.

Alunos que tiverem mais facilidade para mexer nas ferramentas do Blogger podem ajudar outros alunos.

Os textos devem ser de autoria dos próprios alunos, não podendo ser copiado integralmente de outros sites, nem conter partes copiadas. Lembrem-se, o ctrl+c ctrl+v é facilmente verificado e, o grupo que for constatado que copiou parte de algum texto, perderá os pontos da etapa correspondente. As imagens ilustrativas podem ser copiadas da internet ou escaneadas de livros e revistas.

Não se esqueçam de colocar os nomes dos alunos e as fontes (bibliografia) no final do texto!

Clique AQUI para ver um post de exemplo.