China ameaça a hegemonia norte-americana

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

A china depois de décadas resolveu acordar, sob o comando de Deng Xiaoping, iniciou-se, a partir de 1978, uma reforma economica, juntamente com a abertura da sua economia ao exterior.
Desde o início de seu crescimento econômico a China tem sido impressionante. Entre 1980 e 2008, a taxa de crescimento média anual do seu Produto Interno Bruto (PIB), foi superior ao crescimento da economia de todo o mundo. O acumulo de capital foi o fator de produção que mais contribuiu para o crescimento do PIB. O seu peso na exportação mundial ajudou na estabilidade da economia de todo o mundo. Hoje, seu crescimento anual e um peso crescente na economia mundial.
A China é a melhor candidata a superpotência no século XXI, superando ou igualando o poder dos Estados Unidos. Ela tem uma base territorial e demográfica imensa, dispõe de armas nucleares e forças militares substanciais, sua economia cresce em ritmo acelerado com um grande poder cultural.
Comparando com o passado de outras potências (Japão e Estados Unidos), a china teve um avanço muito mais rápido. A China com um governo ditatorial e uma economia extremamente planificada,que ajudou a acelerar algumas mudanças. Mas não aconteceriam se não houvesse planejamento. O governo tem uma política de investimento em educação para melhorar a qualificação da mão-de-obra e formar líderes capazes de comandar as empresas no capitalismo globalizado. O sucesso ou não desse conjunto vai dizer se os americanos têm mesmo razão hoje em temer e combater a política de expansão da indústria chinesa. Que não a nenhum país na história que tenha crescido com taxas tão altas e de maneira tão sustentada durante tanto tempo.Para qualquer outro país, é mais importante uma expansão moderada.
O resultado de competitividade tecnológica, infra-estrutura socioeconômica, tecnológica e capacidade de produção levaram a economia da china a crescer a uma taxa media 11,9% para todo o ano 2007, o quinto ano consecutivo em que seu crescimento econômico anual superou 10%. A China manteve o crescimento econômico rápido e estável desde o início do ano sem nenhuma interrupção, apesar da crise hipotecária de alto risco no setor imobiliário norte-americano.
O país é uma máquina de produzir como nunca se viu outra igual. Que mistura características do comunismo e do capitalismo. Suas empresas se aprimoram tecnologicamente e aumenta sua eficácia, o que se reflete no aumento da produção e da produtividade, bem como nos custos de produção e no preço final. Em conseqüência, o nível de vida do povo em geral subiu consideravelmente. A China tem a seu dispor o maior mercado interno e externo do mundo. Com isso suas economias vêem aumentada a sua vulnerabilidade também. A China tem conseqüências a nível global de uma moeda chinesa mais forte no mercado cambial.
O impacto da valorização do Yuan (moeda chinesa) no comercio é superior ao que se calcula para as trocas, ou seja, o dólar e bem mais caro que a moeda chinesa. O Governo já admitiu rever o valor do Yuan, mas as conseqüências dependerão sempre da variação que for permitida. O governo americano vem fazendo pressão sobre a China para permitir uma valorização mais acelerada do Yuan, alegando que a moeda chinesa, mantida abaixo do valor de mercado em relação ao dólar, prejudica a competitividade dos produtos americanos nos mercados internacionais.

MIGRAÇÃO DESCOMUNALZhang Nabing, de 17 anos, desembarca na estação ferroviária de Pequim, junto com seu pai: mais um migrante vindo do interior chega à capital para trabalhar na construção civil. Prevê-se que 200 milhões de pessoas farão o mesmo nos próximos dez anos
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70% dos operários moram em prédios-dormitório localizados dentro da empresa
Prevê-se que até 2020 o PIB chinês terá alcançado o americano, uma realidade ou não que se pode materializar. A liderança mundial não se dá somente pela sua econômica, mas pela superioridade intelectual, moral, política, cultural, tecnológica e científica deste país.
A economia da China baseia mais no investimento e na demanda interna do que nas exportações, porque mais cedo ou mais tarde seu crescimento vai diminuir, pois ninguém vai continuar comprando seus produtos no mesmo ritmo de agora. Embora a exportação seja um fator importante no crescimento da economia chinesa, não significa que dependa em extremo das exportações. Além disso, diferente de outros países que protegeram suas indústrias-chave quando estavam em um estágio de desenvolvimento igual ao chinês, que abriu ainda mais sua economia à competição externa, importando e utilizando as mais modernas tecnologias para aumentar sua competitividade.
UMA EXPLOSÃO FUTURISTAAvenida de Shenzen, no sul do país: em 25 anos, a população cresceu 2 700% e a cidade abrigou as fábricas ultramodernas que espalham pelo mundo produtos como iPods e PlayStations


Quanto à preocupação com a pobreza, a crescente desigualdade e a poluição, podem conspirar contra o crescimento em longo prazo. Conclui se que a China parece estar em uma trajetória semelhante às de os outros países nos quais puderem enfrentar tais problemas, na medida em que seu país vai se desenvolvendo e crescendo o nível de renda da população.


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Alunos:



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